Andar a pé, balançar tranquilamente...
Andar a pé, balançar tranquilamente
Põe calminha a minha inquieta mente
Não deixo pegadas, apenas eu vou
Descarrego nos saltaricos leves que dou...
A distância que percorro me fala
Quanto maior, mais me acalma
Fico-me a pensar com os meus botões
Vivo viva de sonhos e ilusões...
São voltas sem sentido que eu passo
Meus olhos giram, são meu compasso
A meu ego não peço satisfações
Pelos voos cheios de emoções
Meu coração é uma gaiola mundial dourada
Branda de paz e saudade intocada
Chilreio, sou gaivota plena de saudade
Soltam-se o amor e a plena amizade
Por vezes o silêncio também em mim se deita
Nos pormenores, em que a vida não é perfeita...
Insistem os chilreios em meu coração
Levados plo tempo, apanhados pela emoção...
Margui
28/04/2014
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