Que nos convidam a estar
São suaves entretantos
Conjugando o verbo amar!
..,
Aqui dorme a lua, a minha âncora
E esquenta o sol, a minha cântara
Será minha, será tua, esta roldana!?
Mas que importa
É a nossa artéria aorta
É a roda da vida
Que tudo traz,
Tudo emana!
..,
Nada é ao acaso
Seja a vassoura ou o vaso
Lugares que nos embebem
Magias que nos transcrevem
De ontem, de hoje
De todos e de ninguém
Daquilo que ninguém foge
O nosso íntimo aquém...!
Mª Guida