Fecho os olhos e vejo...
Ele dorme no fundo do mar
Lá dentro vejo corpos estendidos
Tortos, partidos, encolhidos
Almas velando num altar...
Esfrego os olhos, em confusão
Há um bálsamo que me acalma
Parece minh ¢alma
Que me entrega
Perante tal vastidão e fraqueza
Que cresce...
Só na minha espécie...
03/04/14
margui
Sem comentários:
Enviar um comentário
É um prazer, receber o seu comentário.
Obrigada pelo contributo.
maria guida