Stowny…Este poema é:
Para perfumar a nossa amizade
E, das nossas mães…A saudade
… Estão presentes neste Sistema controverso
Não importa, em que porto deste Universo!
Duas mães
Nesta Mãe Natureza, vives
Aqui tu és e te defines
Agradeces-lhe oriunda energia
Atavias-te em plena sinfonia…
Gozas pleno, em pleno ventre
Esta força incandescente
…
Com vigor…
Nela entregas teu corpo
Tanta simplicidade em assopro
Banhas-te no seu musical
Sonhas em bucólico madrigal
E na tua mão fanfarras
A pureza das tuas garras
De amor…
E vês nelas a outra mãe que te acolheu
Que a esta mãe natureza te deu,
Com dor?!
Teu próprio ritmo, esta virtude
É a tua humildade, em plenitude
Dela retiras teu alimento
De fome,
De razão,
De entendimento
Também eu, contigo, por aqui passeio,
Vivo esta família, em meu regaço
É aqui que está meu seio
Meu íntimo vive este espaço
Tão Belas…estas mães!
Terra mãe e mãe na Terra
Que feliz, esta dupla guerra
Guerra do amor de cada andante
…
... Tenho duas mães, que me levam adiante
Puras…Singelas…
Como adoro ser viajante!
margui
Margui
ResponderEliminarVejo tanta beleza e que garras meu deus.Na verdade este Universo é uno e em estados não à vista, sentimos a doce presença e é isto que nos leva neste viajar.Estou contigo também valente viajante.
Mjesus
Obrigada amiga
ResponderEliminarAté um dia destes.
Xi coração
margui
LINDO POEMA!...
ResponderEliminarFEZ-ME RIR E CHORAR
EMBRULHADA EM DOCES E TERNAS
RECORDAÇÕES...
DUAS MÃES!...
TÃO DIFERENTES!...
UMA COMO O SOL,DOURADO
OUTRA A LUA,BRANCA.
AMBAS ESSENCIAIS
NESSA INFÂNCIA DUM DIA...
E COMO POR MAGIA
SENTI O SOL TÃO PERTO...
E DE SORRISO ABERTO
AGRADECIA
ESSA ARTE DE SABERES GERAR
POESIA.
STOWNY
Pois Stowny
ResponderEliminarPela magia como escreves, imagino os poemas que não terás guardados no baú!!!
Um xi coração do tamanho do mundo.
margui
Duas mães movidas pelo mesmo desejo: alimentar e aconchegar a sua prole.
ResponderEliminarMuito bonito, Maria Guida!
Beijinhos
Obrigada Fernanda.
ResponderEliminarUm beijinho.
À mãe natureza eu chamo a mãe de TUDO . O infinito de quem nada sabemos e nos vai alimentando dia a dia. Um pouco como quando nos alimentamos no ventre da nossa mãe e ainda não sabemos como.
ResponderEliminarParece-me que é isto o que no fundo explanas no teu poema! Gostava tanto de ser capaz....
Entranhaste-te em pleno amiga...
ResponderEliminarObrigada, xi coração.
Maria Guida