quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

onze de dezembro/ Às vezes não sou nada

Às vezes não sou nada...
a força deste lugar...

Às vezes não sou nada
Às vezes eu faço faísca
Sou toda uma trovoada
Nesta face sardanisca

Não posso ver preguicite
Nem invenções de artrite

Nem desleixo ao Universo
De Imensidão e sucesso
Fico chocada!
Fico magoada
Por esta vida parada
Do nada!

Se parámos neste planeta
Por que inventar tanta treta?
Cá na terra, abre a maleta
De luz
De trabalho
De Paz
De amor
Isto não é um cometa!
Por favor!


21/11/14

M.G.


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maria guida