Boa noite, hoje eu sou rei
Meu camelo, eu vou montar
Desde o Natal não parei
Noite e dia trabalhei
Onde me irá ele levar?
Trouxe-me a estas crianças
Que precisam de carinho
E decerto, outras andanças...
Prevejo um longo caminho…
...
Nos lares estou repousando
Encantando os meus velhotes
Suas lágrimas vão enxugando
Apertam, meus braços fortes
Hoje, não canto pelas portas
Que chouriços já não dão!
Com a crise em que estamos
Valha-nos Deus, se houver pão!
Quando era espigadote
Fogosa! esta madrugada
Agora? O povo anda triste!
O convívio foi ” à fava”.
Plos muitos, que têm fome
Ao Governo, hoje cantarei
Direi que o povo não dorme
Queremos a Lei para a Grei!
Olá companheira de juventude!que bom reencontrar-te e ver que continuas aquela menina do nosso Magistério,estás tu própria,sempre a escrever o que sentes.
ResponderEliminarNo lanche bar escrevias nos guardanapos. Lembraste?
Ó tempo volta pa trás!
Até Fevereiro...cá te espero
MJesus
Bigada...lol...Há um guardanapo q ainda guardo!
ResponderEliminarTé lá bjocas
Olá Guida,
ResponderEliminarÉ sempre um prazer pasasr por aqui!
Mais um presentinho lindo que nos deixaste na noite de Reis!
Adorei...!!Continua a escrever o que te vai na alma!
Bjs grandes.
Patricia
Guida,
ResponderEliminarComo sempre os teus poemas são poemas a sério.
Por isso te digo:
Horizontes da Poesia espera por ti.
Beijinhos
aline
Guida,
ResponderEliminarComo sempre os teus poemas são poemas a sério.
Por isso te digo:
Horizontes da Poesia espera por ti.
Beijinhos
aline