quarta-feira, 13 de agosto de 2014

treze de agosto/Deito-me na rocha quente...

Deito-me na rocha quente

Que me aquece o coração
Meus olhos elevo ao céu
E que vejo eu?
Ternamente...
Plantas, mosquitos, nuvens de algodão...

Oiço música, revivo o passado
Esse lado já ido e nunca retornado
Agradeço ao Universo o caminho andado
Os frutos que me deu, neste canto amado!


M.G.


20/07/14

Sem comentários:

Enviar um comentário

É um prazer, receber o seu comentário.
Obrigada pelo contributo.
maria guida