Onde está a fé neste Portugal?
Onde ficamos, nesta história Mundial?
Queremos outras guerras Lusitanas
Ou serás tu, o Mundo que nos tramas?
As vozes pelo poder, fazem-se sentir
Depois ganham muito e ficam-se a rir
Impostos e aumentos na despesa diária?
Para eles, com tanto, não é malária…
Ao nosso lado, o desemprego, este grande mal
Por quê estes horrores no nosso Portugal?
É possível virar as cordas a esta guitarra mística?
Aos vermes do poder, todos com muita crista?
Tanto desequilíbrio é uma tramóia egoísta
…
A cada lado se vê a foz
Ninguém dá ponto sem nós…
…
Precisamos códigos para descobrimentos internos
A fim de tirar o povo, de todos estes infernos
…
Houve já tantas batalhas, tantas comezanas
Só pla ganância do homem, as suas tramas
Mentiras consolidadas pra se chegar ao poder
A casa da grande família, à plebe faz doer
Que modelos de esquemas? Onde os vão buscar?
Tantos administradores
Tantos doutores
Gabinetes e assessores
E as listas de vencimentos… onde as foram camuflar?
Onde está a fé neste Portugal?
Onde ficamos, nesta história Mundial?
Queremos outras guerras Lusitanas
Ou serás tu, o Mundo que nos tramas?
Quem virá, que cumprirá o que prometeu
Quem respeitará o mundo plebeu
Para dar credibilidade ao mundo seu…?
maria guida
Guida,
ResponderEliminarO eco da tua voz (poema) devia de ser lido em voz bem alta na Assembleia da Republica.
Talvez assim eles soubessem,porque fingem não saber,o quanto o povo sente o mal estar de governações duvidosas,de promessas incumpridas.
Dou-te mais uma vez os meus PARABENS porque através da tua escrita soltaste o teu grito a tua força.
Beijinhos
aline
Quanta verdade e tão bem transmitida no seu poema... onde é que isto vai parar?!
ResponderEliminarConfesso que por vezes sinto medo do que o futuro ainda nos pode reservar...
Um beijo grande.
Saudades :)
Marisa
Acho que somos nós mesmos que nos tramamos, Maria Guida; uns pela indiferença que votam à política ( achando que sendo todos os políticos iguais, mais vale assobiar para o lado), outros porque se aproveitam de indiferença dos primeiros, para se prestigiarem e enriquecerem. Porque convenhamos, a meia dúzia de nós que se indigna, e protesta não tem peso para fazer a mudança.
ResponderEliminarOxalá fossemos a maioria, que então os políticos tomariam mais cuidado com as suas ações!
Beijinhos