segunda-feira, 28 de julho de 2014

vinte e sete de julho/será que perco a esperança?


Nunca fui livre de meu pensamento
Fico projetando cada momento
Acho sempre que poderia ter feito melhor
Será mania, defeito, preocupação ou pior?

Não descolo o passado de criança
E vivo sempre com uma esperança
Agradeço o tempo que avança
Guardo-o como nobre faiança...

Será que não abandonarei a esperança?!!!

Oiço falar em dívidas e capitais
Cabo das tormentas e tais
Fala-se em datas, sem saber de eleições
Somos o pais das confusões

A economia cresce metade da despesa
Onde vai a nossa riqueza?
Não temos dinheiro...
Base de dados que nos prevê um grave sequeiro

Não nasce gente, o povo está desesperado
Desemprego, economia e emigração, estado social inflacionado
O país está em aflição, já há muito se diria...
O eleitorado percebeu a queda da social democracia


Quem está feliz, com tal exaustão fiscal?
Como ficará nosso Portugal?

M.G.


28/07/14

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maria guida