Mar azul
Neste mar azul, assento praça
Azul da paz, da serenidade
Com salpicos de humildade
Que me refresca e abraça
Na linha do horizonte
Ao nascer e pôr do sol
Minha vista é uma ponte
Meu corpo, o meu farol
A noite torna-se escura
De ternura embalada
E eu sinto uma doçura
Onde o “tudo” me é cura
...Porque dou conta do “nada”
Nesta orquestra encantada
Nesta cidade ambulante
...Calma, alegre,
relaxante...
O embalo é miminho
Talvez noutra madrugada,
Me enfeitice igual caminho...
07/05/2017
MG
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maria guida