Os dias voam no tempo
E nenhum quer descansar
São tempos e contratempos
São rouxinóis a chorar...
No primeiro de dezembro
A chuva se abriu ao céu
Suas lágrimas contendo
Olhou pra ele e gemeu:
Neste meu ventre de núvens
há um grande turbilhão
Mas minha água não chega
para encher teu coração
Tens a mãe terra doente
Sulcada por largas brechas
Manda chuva a esta alma
Mistério vida não percas!!!
MG
E nenhum quer descansar
São tempos e contratempos
São rouxinóis a chorar...
No primeiro de dezembro
A chuva se abriu ao céu
Suas lágrimas contendo
Olhou pra ele e gemeu:
Neste meu ventre de núvens
há um grande turbilhão
Mas minha água não chega
para encher teu coração
Tens a mãe terra doente
Sulcada por largas brechas
Manda chuva a esta alma
Mistério vida não percas!!!
MG
Sem comentários:
Enviar um comentário
É um prazer, receber o seu comentário.
Obrigada pelo contributo.
maria guida