A magia,mar de meus sonhos,
A magia, mar de meus sonhos, conquistou o meu stress
Porque a vida, não é nada o que parece.
Mas quando tudo se entende, se percebe
Ao cair da tarde,
Ao bater da noite
Tudo é mais suave e leve
E outro dia já se foi...
E novo dia nos recebe...
O “eu” não sente plena liberdade
Mas, no silêncio do caminho, é o gestor da mente
Sobe ao palco, pensante, imaginante, até crente
De querer gerir o guião da ansiedade...
Na resposta inteligente
Trabalha a emoção, o veículo mais sofisticado
Fenómenos inconscientes nutrem gatilho da memória...
_ Mas que estória?
_ Querem fazer nos bastidores da minha história, o passado?
Mal pensado!
Porque meus sonhos de música e poesia
Revolucionam minha história!
Quero viver a alegria
Mesmo que ela se ausente...
A magia, mar de meus sonhos, conquistou o meu stress
Porque a vida, não é nada o que parece.
Mas quando tudo se entende, se percebe
Ao cair da tarde,
Ao bater da noite
Tudo é mais suave e leve
E outro dia já se foi...
E novo dia nos recebe...
Há que estar com todos e ninguém saber de nós
Há que escutar, a sempre-vida , qualquer voz
Há que promover a prevenção dos transtornos emocionais
Há que transformar tempestades, em belíssimos sinais
Há que ver nos pormenores, alimento de alegrias
Há que...
No meio de sofrimentos, compor eternas e belas sinfonias.
As lágrimas, as angustias, os erros foram meus
Abraço mais e, porque também erro, julgo menos.
A minha copa pode não mostrar minhas raízes
Mas alimenta dias folhosos, mais felizes
A magia, mar de meus sonhos, conquistou o meu stress
Porque a vida, não é nada o que parece.
Mas quando tudo se entende, se percebe
Ao cair da tarde,
Ao bater da noite
Tudo é mais suave e leve
E outro dia já se foi...
E novo dia nos recebe...
E nesta eternidade...cada pegada é tabuleta mestra
Com elas lapido o caos, não quero a vida uma sesta
Avanço e procuro o que me é mais importante na caminhada
E descubro o meu eu,
Cada dia, o dia mais feliz da minha sempre-vida
O prazer da minha eterna morada...!
Maria Guida Rodrigues
Julho de 2018
Ao cair da tarde, ao bater da noite, há que, há que...não parar! Não deixar de escrever uma belíssima prosa carregada de muito sentir. PARABÉNS!
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