sábado, 9 de fevereiro de 2013


Abrigo                                      
 

Neste meu abrigo, entra o que eu quero
Quando é bem ,sorrio, se não desespero
Aqui eu escondo o mistério vida
Criança embalada  no valor da corrida...

Faço uma cantata ao tempo que passo
...
Delineio a estrada, não quero embaraço
E no meu canto não sinto as ourelas
Ele  me espelha, em meu paço
Largas e firmes paralelas.

           
Sorrio ao vento,
A este encantamento
Ao descontentamento
A este carnaval
Às crises do meu Portugal

...
Mas não me apetece brincar
Que será que está mal?



09/02/13 11:29 pm

Maria Guida Rodrigues

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