Oiço-te passar ao de leve
Escondida pela sebe
Ignorada a cada margem!
...Corres tão devagarinho
Porque te é longo o caminho
Com ondas de prata me chamas
Com teus reflexos me acenas
E eu...com vontade de ir...
Nesse teu manto a fluir...
As tuas bagas e lontras
Fazem brincadeiras tontas
Atiram-se em correria
De penedo em penedia
Até o castelo via...
Até o castelo via...
Tua prata tem sarampo
Porque do céu caiu pranto
E neste chuvisco, eu refresco
Do alegre, me manifesto
...
Rio e sonho acordada
À tua beira plantada!
E grito
“Sou eu”
E do meu mundo sei eu
Dele farei um museu
Chamado “Bela Saudade”
Do que eu chamava “Verdade”
Maria Guida Rodrigues
Olá, Maria Guida! Cá estou eu!
ResponderEliminarJá me adicionei ao bloguito.
Um beijinho!
Obrigada Hazel! Um beijinho grande!
ResponderEliminarAté uma próxima.
OLHA ESTA PODES ADAPTAR A MÚSICA VISEU SENHORA Da BEIRA FICAVA-LHE A MATAR! Faz uma aqui para a praia de monte gordo. pode ser com música da tia anica ou melhor ainda, depende do que te sair OS INDIOS da MEIA PRAIA do ZECA AFONSo. Estão fixes? TU e o teu Zé?
ResponderEliminarTudo okey Fafa.Um beijinho grande.
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